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13 de abril de 2010

O lendário hungáro


Continuando a série dos melhores jogadores da história, essa semana trazemos a história de Puskas. O lendário hungáro, que foi considerado por muitos o melhor jogador de todos os tempos, no início dos anos 70. Em 1952, ganhou a medalha de ouro olímpica em Helsinki. E em 1954 levou a Húngria a seu histórico segundo lugar, diante da Alemanha.

Puskas iniciou sua carreira no Honved, time de seu país. Lá foi artilheiro do campeonato por três vezes, e campeão em quatro oportunidades. Seu desempenho o levou a seleção e posteriormente até o Real Madrid.

Com a camisa da Húngria foram 83 gols em 84 jogos, marca que nunca foi superada. Já no Real Madrid, o atancante formou a dupla mais vitoriosa e lendária do clube merengue. Puskas e Di Stéfano junto foram campeões da Copa dos Campeões e a Copa Intercontinental. Além é claro que foi 4 vezes artilheiro na Espanha.

O lendário hungáro não era o que se chama de atacante completo, não usava as duas pernas e cabeçeava mal. Mas seu potente chute de esquerda era temido até de longe. Muitos diziam que seu chute era potente e devastador, mesmo a uma distância considerável.

Exilado, depois do fracasso na copa de 54, e proibido de voltar ao seu país, Puskas se naturalizou espanhol e disputou a copa de 62, no Chile, com a camisa da Fúria. Puskas porém foi discreto, e a seleção ficou no modestíssimo quarto lugar de sua chave. Naquele ano a Espanha perdeu para o Brasil, que se sagraria campeão, por 2a1. Venceu o México por 1a0 e perdeu da Checoslováquia pelo mesmo placar.

2 comentários:

Robson disse...

Não posso dizer muito sobre ele, não o vi jogar, mas sei de suas conquistas e de sua história. Só não sabia que ele tinha sido exilado da Hungria.
Concerteza mais um grande "Deus" do futebol!

Renan disse...

Puskas é um trouxa mesmo, ninguém mandou não ir pra Alemanha, ou para o Brasil, tem que se fode mesmo e fica sem a Copa, grande coisa fazer tantos gols assim, até o Romário fez!!
Puskas jogou demais, fez muitos gols, e morreu na praia! Qual a diferença de perder pra Alemanha em 54 na final e não passar em 62 da fase de grupos (ou sei lá como era)?
Não passa de um perito em colocar a bola no fundo das redes!